O que é celulite e seus tipos
É definido hoje na bibliografia médica como um conjunto de alterações do panículo adiposo subcutâneo, determinante do formato corporal da mulher, com perda do equilíbrio histofisiológico local. FEG não é gordura. Essa afirmação é facilmente comprovada pela comparação estatística das duas manifestações: enquanto a obesidade afeta aproximadamente 28% das mulheres adultas e é caracterizada pelo aumento do número e tamanho das células gordurosas (adipócitos), o FEG afeta cerca de 90% das mulheres adultas e é caracterizado por mudanças na estrutura interna das células de gordura e na substância que as envolve. No tecido adiposo, região da pele em que se forma a celulite, há duas camadas de células gordurosas:
• A primeira, mais próxima da superfície, é formada por células achatadas (Camada Areolar).
• A segunda, mais profunda, tem células mais arredondadas (Camada Lamelar).
O FEG (celulite) começa nas camadas intermediárias da pele, na chamada substância fundamental ou amorfa do tecido conjuntivo. Como vimos, é nessa substância meio gelatinosa que se localizam as células de gordura, as fibras colágenas e elásticas, os vasos sanguíneos e os fibroblastos (células que produzem a substância amorfa e as fibras). Embora tenha essa consistência de gelatina, ela tende a endurecer quando há uma desordem, como acúmulo de água, sais e resíduos na região. Em condições normais funciona como um condutor nas trocas de vitaminas, sais minerais, água, aminoácidos, radicais livres e oxigênio, efetuadas entre os vasos sanguíneos e as células. Essa troca é que garante o bom funcionamento das células. Quando, por algum motivo, essa substância (gelatinosa) começa a ficar menos fluida, as trocas são prejudicadas.
Com vários distúrbios locais ocorrendo, não haverá uma boa circulação, assim sem oxigênio e sem nutrientes ocorrerá uma asfixia local e o tecido conjuntivo fica subnutrido, sem elasticidade e com edema. É a celulite (FEG) já bem aparente e difícil de eliminar. Também com a finalidade de ajudar a reconhecer e diagnosticar o problema, foram determinados quatro tipos de celulite: flácida, dura, edematosa e mista.
Celulite Flácida – Aparece mais frequentemente nas mulheres que levam vida sedentária e que emagrecem e engordam rápida e constantemente. É comum que a pessoa portadora desse tipo de celulite tenha também a pele flácida, em geral nas regiões do culote e das coxas. A celulite flácida costuma estar associada a varizes e estrias e não é dolorosa.
Celulite Dura – Pode aparecer em mulheres jovens que fazem exercícios regularmente. Estas costumam ter músculos bem delineados, tecido firme e não apresentam sinais de flacidez. A celulite dura não é muito aparente. Para constatá-la, aperta-se a pele e, se surgirem placas compactas, é sinal de que o problema está instalado. E, justamente por estar em um tecido firme, sua pressão interna costuma ser mais forte, fazendo com que doa bastante.
Celulite Edematosa – É o tipo mais grave, por ser muito doloroso. Caracteriza-se por edemas e nódulos, e geralmente é causada por diabetes e distúrbios de tireoide, de ovários ou de metabolismo. Está em um estágio intermediário entre flacidez e firmeza. Aparece principalmente em mulheres mais velhas e/ou em estágios avançados da celulite.
Celulite Mista – Incorpora características de alguns ou de todos os tipos
Ainda bem que existem no mercado muitos tratamentos para combater essa nossa inimiga.
Na minha página do Facebook Espaço mais bela você confere alguns tratamentos.
É definido hoje na bibliografia médica como um conjunto de alterações do panículo adiposo subcutâneo, determinante do formato corporal da mulher, com perda do equilíbrio histofisiológico local. FEG não é gordura. Essa afirmação é facilmente comprovada pela comparação estatística das duas manifestações: enquanto a obesidade afeta aproximadamente 28% das mulheres adultas e é caracterizada pelo aumento do número e tamanho das células gordurosas (adipócitos), o FEG afeta cerca de 90% das mulheres adultas e é caracterizado por mudanças na estrutura interna das células de gordura e na substância que as envolve. No tecido adiposo, região da pele em que se forma a celulite, há duas camadas de células gordurosas:
• A primeira, mais próxima da superfície, é formada por células achatadas (Camada Areolar).
• A segunda, mais profunda, tem células mais arredondadas (Camada Lamelar).
O FEG (celulite) começa nas camadas intermediárias da pele, na chamada substância fundamental ou amorfa do tecido conjuntivo. Como vimos, é nessa substância meio gelatinosa que se localizam as células de gordura, as fibras colágenas e elásticas, os vasos sanguíneos e os fibroblastos (células que produzem a substância amorfa e as fibras). Embora tenha essa consistência de gelatina, ela tende a endurecer quando há uma desordem, como acúmulo de água, sais e resíduos na região. Em condições normais funciona como um condutor nas trocas de vitaminas, sais minerais, água, aminoácidos, radicais livres e oxigênio, efetuadas entre os vasos sanguíneos e as células. Essa troca é que garante o bom funcionamento das células. Quando, por algum motivo, essa substância (gelatinosa) começa a ficar menos fluida, as trocas são prejudicadas.
Com vários distúrbios locais ocorrendo, não haverá uma boa circulação, assim sem oxigênio e sem nutrientes ocorrerá uma asfixia local e o tecido conjuntivo fica subnutrido, sem elasticidade e com edema. É a celulite (FEG) já bem aparente e difícil de eliminar. Também com a finalidade de ajudar a reconhecer e diagnosticar o problema, foram determinados quatro tipos de celulite: flácida, dura, edematosa e mista.
Celulite Flácida – Aparece mais frequentemente nas mulheres que levam vida sedentária e que emagrecem e engordam rápida e constantemente. É comum que a pessoa portadora desse tipo de celulite tenha também a pele flácida, em geral nas regiões do culote e das coxas. A celulite flácida costuma estar associada a varizes e estrias e não é dolorosa.
Celulite Dura – Pode aparecer em mulheres jovens que fazem exercícios regularmente. Estas costumam ter músculos bem delineados, tecido firme e não apresentam sinais de flacidez. A celulite dura não é muito aparente. Para constatá-la, aperta-se a pele e, se surgirem placas compactas, é sinal de que o problema está instalado. E, justamente por estar em um tecido firme, sua pressão interna costuma ser mais forte, fazendo com que doa bastante.
Celulite Edematosa – É o tipo mais grave, por ser muito doloroso. Caracteriza-se por edemas e nódulos, e geralmente é causada por diabetes e distúrbios de tireoide, de ovários ou de metabolismo. Está em um estágio intermediário entre flacidez e firmeza. Aparece principalmente em mulheres mais velhas e/ou em estágios avançados da celulite.
Celulite Mista – Incorpora características de alguns ou de todos os tipos
Ainda bem que existem no mercado muitos tratamentos para combater essa nossa inimiga.
Na minha página do Facebook Espaço mais bela você confere alguns tratamentos.
Comentários
Postar um comentário